O sofrimento pode ser físico, emocional ou espiritual. E grande parte dos sofrimentos (dos últimos 2.000 anos!) poderiam ter sido evitados se o materialismo não tivesse imperado no ser humano e no Ocidente a ponto de verdades milenares serem tratadas de forma preconceituosa como crendice ou bruxaria. A gente sofre porque sente. E sente muita coisa. O tempo todo.
O sofrimento é uma consequência de muitas causas esquecidas ocorridas em algum momento da nossa vida. É quase um esquecer de si mesmo. E isso pode gerar, no ser humano, desequilíbrios emocionais e espirituais e, por consequências, manifestações orgânicas, como as somatizações no corpo (e nas emoções).
O sofrimento é um ensinamento, uma pedagogia divina e humana, para a evolução de todos nós. Algo como uma reação de justiça para que possamos, com isso, o aprendizado a partir dele. Causa dor / sofrimento para parar, olhar, e aprender com ele,. A partir da consciência e do trabalho terapêutico, é possível olhar para o sofrimento, cuidar e evoluir, transmutar.
(Estou fazendo um curso de Florais de Bach e este foi um dos exercícios do Módulo I, que escrevi e me fez pensar para vir aqui trazer para vocês…)